Bissau: PJ deteve médicos que atenderam ativista falecido

A Polícia Judiciária (PJ) da Guiné-Bissau deu ordens de prisão a um médico do hospital nacional Simão Mendes e a outro médico de uma clínica privada onde Bernardo Catchura morreu, aos 39 anos.

Fonte judicial indicou à agência de notícias Lusa que a PJ concluiu "de forma preliminar" que Catchura, um conhecido advogado e ativista social, morreu na sexta-feira passada (29.01) devido a "suposta negligência médica".

Fonte da PJ assinalou que os dois médicos deverão agora ser entregues ao Ministério Público para a efetivação ou não da sua prisão.