As tensões elevam-se na Costa do Marfim, à medida que se aproximam as presidenciais de 31 de outubro. Com muitos jovens desiludidos com o futuro político do seu país, é uma batalha difícil levá-los às urnas. Mas o ativista civil Brice Oueza, de Abidjan, não desistiu. Ele quer que a juventude mostre o seu poder com votos.