Laurinda Cheia, a mandatária do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), alega que as eleições não foram justas, mas sim fraudulentas. Além disso, o MDM rejeita os resultados e destaca que na cidade da Beira, houve votos que foram atribuídos à FRELIMO, levando ao aumento do número de mandatos na Assembleia Municipal.