Ao mesmo tempo que se somam os apelos para uma pausa ou trégua humanitária na Faixa de Gaza, o primeiro-ministro israelita defende que um cessar-fogo permanente representaria uma "rendição" ao grupo islamista Hamas. Israel acusa o Hamas de ter morto mais de 1.400 pessoas no ataque de 7 de outubro. Já em Gaza, em quase um mês de conflito, o número de mortos supera os nove mil, diz o Hamas.