Em declarações aos jornalistas depois de votar no centro da cidade de Bissau, Aristides Gomes disse que foi "com muita emoção [que votou]" depois de um processo "difícil e intenso", no qual foi "necessária a intervenção da comunidade internacional". O primeiro-ministro guineense acrescentou ainda que depois "desta travessia do oceano", os guineenses "não podem morrer na praia".