Crescem temores de familiares dos seqüestrados
12 de fevereiro de 2006Os familiares dos alemães René Bräunlich e Thomas Nitzschke, seqüestrados há três semanas no Iraque, temem cada vez mais pela vida dos desaparecidos. "É absolutamente enervante, a gente não sabe mais nada deles", declarou Ingeborg Bräunlich à agência DPA. "O último vídeo já faz tanto tempo, fico cada vez mais inquieta", completou a mãe de René, que está fazendo 32 anos neste domingo (12/02).
Um vídeo de fins de janeiro foi o último sinal de vida dos seqüestrados. Nele, os seqüestradores ameaçavam matar os alemães, exigindo o fechamento da embaixada em Bagdá e que todas as firmas alemãs se retirassem do Iraque.
O Ministério do Exterior em Berlim comunicou neste domingo que a força-tarefa criada para cuidar do caso continua trabalhando "com cautela, perseverança e energia constante" na tentativa de conseguir a libertação dos técnicos.