A inteligência artificial está elevando a capacidade das máquinas ao nível do pensamento. E ensinar robôs a pensarem é justamente o trabalho de especialistas em AI de Berlim, a "Meca” do setor na Alemanha. O salário inicial de um profissional da área no país gira em torno dos 6 mil euros, o que é menos que nos Estados Unidos, para onde os especialistas acabam indo.
Esse é um dos destaques do Futurando desta semana, que mostra ainda uma entrevista com um dos diretores de desenvolvimento da Amazon. Ralf Herbrich, alemão nascido na zona rural da antiga Alemanha Oriental, discute proteção de dados e futuro. Sobre a possibilidade de ficamos dependentes dos serviços da tecnologia, ele é enfático: "Não posso prever”.
O que você acha então de um assistente digital? A Google quer que ele esteja nas nossas salas. O chamado "Google Assistant” é programado para realizar tarefas diárias, como ligar para as pessoas, mandar mensagem ou até bater um papo. O problema é ter certeza sobre quem tem acesso a esses dados.
Quem diria, a inteligência artificial está ganhando espaço também num universo dominado pela sensibilidade humana: a música. Composições feitas por máquinas já existem. Significa dizer que os compositores vão perder espaço? Você vai conferir na reportagem do Futurando.
O programa mostra também a a história de uma blogueira sueca de 106 anos de idade que está dando uma lição de bom humor e inteligência com suas publicações na internet. Os posts fazem sucesso, inclusive entre as crianças. O computador usado para escrever os textos, Dagny Carlsson ganhou de presente de familiares quando já tinha 99 anos.
Para terminar, o Futurando traz uma reportagem sobre gamificação, uma prática que pode ser tornar cada vez mais comum na rotina do trabalho. Empresas têm buscado a construção de um ambiente em que os colaboradores se sintam mais motivados. A alternativa: transformar o dia a dia no serviço num jogo, com equipes se empenhando juntas. Não perca!