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26 de maio de 2021Anúncio
As mídias sociais são novas, mas nosso desejo de seguir ídolos é antigo. Em 1958, o psicólogo americano Herbert Kelman explicou como acabamos capturados por ideias de outras pessoas.
Os três processos que nos tornam vulneráveis a influenciadores são: conformidade, identificação, internalização. São comportamentos que variam desde a necessidade de fazer coisas como todo mundo a uma idolatria descontrolada pelo exemplo de perfeição externado pelos influenciadores.
E neste emaranhado de informações entra o elemento biológico da atratividade, no qual o subconsciente conecta beleza com coisas (e sensações) positivas. E pronto, o suscetível usuário está hipnotizado e quer replicar o que acabara de ver nas redes sociais.