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Rios e mares sob um risco invisível

22 de novembro de 2016

Partículas minúsculas de plástico se acumulam nas águas. Como não dá para ver a olho nu, os impactos são negligenciados.

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Symbolbild Verschmutzung der Meere Italien
Foto: Fotolia/fottoo

O rio Reno, que nasce na Suíça e atravessa grande parte da Alemanha, tem uma das mais altas concentrações de microplástico do mundo. Como ninguém consegue ver as partículas a olho nu, não parece um problema tão grave. Mas é. A equipe do Futurando acompanhou uma expedição científica pelo Reno e mostra, nesta edição, por que há tanto com que se preocupar.

A preocupação, aliás, já faz com que pesquisadores tentem desenvolver técnicas para minimizar o avanço do plástico residual não só nos rios. Para os oceanos, por exemplo, uma ideia é colocar no mar barcos que façam o recolhimento do lixo, como já acontece em terra firme com os caminhões de coleta. Só que a frota marítima necessária seria gigantesca. Além disso, a pesca de resíduos poderia provocar impactos.

Ou seja, melhor mesmo investir no básico: fazer os moradores descartarem lixo de maneira correta. Na Bélgica, a prefeitura de Bruxelas tomou uma medida para garantir que as ruas antigas fiquem sempre limpas. Você vai saber que medida foi essa no Futurando.

Vamos explicar ainda como uma empresa alemã pretende transformar veículos elétricos em baterias móveis. No sistema integrado imaginado pelos desenvolvedores, carros funcionariam movidos a energia solar e, assim que o automóvel parasse, poderia alimentar o circuito de uma rede doméstica de eletricidade .

Falando em tecnologia, ela tem transformado e muito o mercado de trabalho. Mas os robôs também abrem caminho para uma mudança que tem um lado positivo. Os humanos serão valorizados cada vez mais pela habilidade interpessoal.

Um arquiteto alemão, por exemplo, usa robôs para construir projetos audaciosos. Só que o design é ele que pensa. A inspiração é a natureza. As imagens, você confere no Futurando!


O programa

O Futurando traz novidades sobre ciência, meio ambiente e tecnologia e é produzido todas as semanas pela redação brasileira da Deutsche Welle, em Bonn, na Alemanha.

O programa é exibido no Brasil pelo Futura às segundas-feiras, às 21h30 com reprise sexta e domingo; pela Rede Minas aos sábados, às 14h30, com reprise às sextas-feiras, às 13h30; pela TV Brasil todos os sábados às 12h, com reprise aos domingos às 15h30; pela TV Cultura aos domingos às 23h30; pela TV Câmara Tupã todos os sábados às 18h, com reprise às terças-feiras, às 19h40 e pela TV Climatempo aos sábados às 9h30, com reprise às terças e aos domingos. Você também pode ver vídeos do programa no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.

O Futurando é transmitido ainda em Moçambique pela Rede Tim, aos sábados, às 14h30.