Após 16 anos, Angela Merkel deixará de ser chanceler federal da Alemanha. Neste período, a economia alemã se saiu bem sob a líder alemã: em termos de números, pelo menos, com mais prosperidade e menor desemprego. Mas críticos a acusam de morosidade em várias frentes e de deixar para seu sucessor grandes obras em andamento.
Sob Merkel, a Alemanha vem eliminando gradualmente a energia nuclear e os dias da energia a carvão também estão contados. Além disso, o país tem que reduzir drasticamente as emissões de CO2 para atingir suas metas climáticas de Paris e expandir a energia eólica e solar mais rapidamente.
Quanto à infraestrutura, o sucessor de Merkel terá que investir na banda larga do país e, ainda, em estradas, ferrovias e pontes que necessitam de reparos ou substituição. Somente em 2021, a manutenção da malha rodoviária custará 4,5 bilhões de euros.